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Amauri e Francisca

| Machu Picchu | Patrimônios Culturais

Ficamos muito, mas muito mesmo, felizes com a viagem ao Peru que a Pisa nos proporcionou.
 
Valeu cada momento e centavo. Tudo certo e de ótima qualidade. Desde o atendimento de nossas guias em Cusco e Macchu Picchu nos passeios que se tranformaram em um riquissimo aprendizado sobre a história e a cultura inca e andina. Os transfers perfeitos, o hotel Royal Inka I é excelente para o justo descanso pós caminhadas. Nos dois dias em Macchu Picchu conhecemos sua magia no contraste de sol e neblina,
 
A viagem foi inesquecível. Nossos agradecimentos a toda a equipe da Pisa, aqui e no Perú. É certo que voltaremos para conhecer ainda melhor as terras incas.
 
Valeu e um grande abraço a todos,
 
Amauri e Francisca

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Virgínia Chamusca

| Machu Picchu Trilha Inca | Patrimônios Culturais

Há bons motivos para se fazer 60 anos!
 
O primeiro deles, talvez, seja o fato de não me reconhecer como aquela ‘senhorinha’ que imaginava que seria nesta idade. 
 
Prova disso é que acabo de percorrer “de cabo a rabo” a Trilha Salkantay no Peru.
 
É verdade que o espelho já não traduz a ‘mocinha’ (nem tão mocinha assim) que habita dentro de mim! Muitas vezes vou ao fundo do poço!...
 
Outra vantagem dos 60 é pagar meia-entrada e, de vez em quando, ter o assento cedido no ônibus ou metrô por algum marmanjo culpado, ou simpático (a) jovem, gentileza que quando estou cansada aceito sem pestanejar! Confesso que esta experiência nem sempre é vivida com total desprendimento, ou mesmo alegria, na medida em que a constatação deve estar ‘na cara’ desta privilegiada!
 
Pois é, mas fazer 60 anos valeu-me a liberdade – para muitos a ousadia – de escolher alguns modos de comemoração. E viajar com a Pisa Trekking para Machu Picchu foi um deles. E, creiam, valeu à pena!
 
A ‘caminhada’ de 58 km, fora os três dias de Cuzco, foi o pretexto por mim encontrado para continuar em peregrinação – constatação que me comove e encanta porque vem de encontro às indagações que faço a respeito do destino e da natureza humana. Viver, ser, é peregrinar! Não é um acaso! A vida, segundo o meu parecer, não nos dá o poder de escolher se queremos, ou não, prosseguir na marcha. Em qualquer lugar que estejamos, imbuídos, ou não de credos, princípios arrazoados, ou não, ou seja lá o que for. Mas a vida nos beneficia do indulto de escolher os caminhos a serem trilhados e também de como gostaríamos de fazê-lo, até para, quem sabe, com o tempo, deixá-la tomar o seu rumo próprio. 
 
Apesar da satisfação de ter cumprido a meta em relação aos quilômetros percorridos, não foram eles o objetivo principal. Em verdade, o desejo – e necessidade - de refletir sobre a vida (que pode estar no final do segundo tempo) – presente, passado e futuro – foi a motivação genuína. E se pensar sobre a vida significa trazer para bem perto – e ser eternamente grata – às pessoas queridas: filhos, netos, genros, marido, pais, irmãos, amigos... É também dedicarmos as nossas melhores e maiores energias ao mundo e suas pessoas. 
 
O contato com a natureza sempre produziu em mim, desde pequena, aquilo que a filosofia oriental traduz, grosso modo, como meditação: Ser o próprio céu, que é, por sua vez, experimentar a natureza da mente. 
 
Se Cuzco e Machu Picchu dispensam comentários em relação a sua beleza e riquezas ancestrais, o impacto vivido diante do silêncio da caminhada e a experiência de comunhão de intenções junto aos companheiros de viagem, foi algo indescritível! Principalmente dos jovens: engraçados, atenciosos, carinhosos e destemidos! Jovens! Fazia tempo que não experimentava, com adultos, a leveza dessas situações! Pacha Mama! Ah!... E como isso foi intenso!!! E como foi intensa – e gratificante – experimentar a intensidade de todos! Assim como foi indescritível sentir os aromas da natureza mesclados ao cheiro do café, do mingau dos trabalhadores que já nas primeiras horas da manhã se punham a trilhar, qual peregrinos, os seus caminhos, confirmando para o bem, e para o mal, o tom e a cor da vida a ser vivida. Até, para em seguida, poder me recolher!...
 
Agradeço à Pisa Trekking ter me proporcionado junto ao longo caminho das montanhas, aquilo que minha querida amiga Luci ao ouvir minhas histórias, cunhou como tendo sido a representação das “melhores sínteses de minhas 60 voltas pela vida”.
 
Com carinho,
 
Virgínia Chamusca

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Vera Rigolon

Jordânia Cultural | Jordânia | Patrimônios Culturais

Olá Lucas , tudo bem!
 
Fizemos uma ótima viagem e adoramos a Jordânia. Os hotéis foram ótimos e as pessoas muito atenciosas. O hotel Movenpicki em Petra é excelente e praticamente na porta de entrada do parque Wadi Mosa onde se encontra a cidade de Petra. Ficamos praticamente três dias com passeios individuais com motorista e guia só para nós, o que foi muito bom pois pudemos acrescentar mais alguns passeios que não estavam incluídos no programa como: visita ao Mar Vermelho na cidade de Agaba e Betânia lugar onde Jesus foi batizado as margens do Rio Jordão. Os outros passeios foram com um grupo de pessoas com o Abdul como guia o que foi ótimo pois ele demonstrou ter um profundo conhecimento de toda a parte histórica e religiosa da Jordânia .Nosso guia individual foi o Mohamed que também foi muito atencioso e demonstrou um bom conhecimento de toda Jordânia procurando nos atender em tudo que precisávamos. O hotel em Amman foi ótimo , com um restaurante muito bem servido e pessoas muito atenciosas. 
 
Ficamos mais 5 dias em Dubai e também aproveitamos muito. Chegamos ontem em Curitiba , um pouco cansados pois depois de uma viagem de 14 horas não poderia ser diferente , mas o importante é que tudo valeu a pena e a viagem não poderia ser melhor . Agradecemos pela sua atenção e com certeza recomendaremos aos amigos.
 
Abraço,
 
Vera Rigolon

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Ricardo Maehara

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Boa noite, Lucas 
 
Primeiramente, quero agradecer novamente toda sua atenção e profissionalismo para me atender. 
 
Conforme programado, cheguei de bora bora na sexta. Foi uma viagem incrível, sendo que todos as partes envolvidas cumpriram seus deveres com muito profissionalismo e dedicação. 
 
Aproveitei ao máximo a viagem e, embora se fale frances no arquipélago, todos entendem e falam bem o ingles. 
 
Envio uma foto de amostra das maravilhas que vi la. 
 
Grande abraço,
 
Ricardo Maehara

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